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10 de março de 2010

Projeto de Pesquisa Aprovado no Mestrado da UNEB

Este foi o meu Projeto de Pesquisa que passei na segunda fase do Mestrado em Educação na UNEB em 2009. Devido a estrutura do Blog, a formatação saiu das regras da ABNT. Pode utilizar da forma que desejar. Hoje, já olho para este projeto com outros olhos, mas deixarei aqui, para outras pessoas analisarem. 

Devido a procura de informações e  orientações criei um curso on-line Preparatório para a Seleção de Mestrado. Este curso estará disponível em Janeiro de 2021 com vagas LIMITADAS. Veja em CONTATOS a forma de garantir sua vaga. 

Leia também esta postagens que elaborei:  Orientações para Ingressar no Mestrado .


Em 2012 fui aprovado no Mestrado em Educação como aluno regular e a minha pesquisa, resultou neste livro.


TITULO:

SABERES RECONTEXTUALIZADOS E RESSIGNIFICADOS NA AUTO-FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE




O Livro Docência nas águas: Diversidade Cultural, Maritimidade e Travessias na Ilha de Itaparica. O Livro é uma obra, que discute como ocorre a docência em meio a maritimidade e a diversidade cultural que circunda a Ilha de Itaparica. O livro apresenta também um breve recorte histórico da Ilha de Itaparica, do Município de Vera Cruz, e da trajetória do autor como “docente das águas”, termo que o mesmo utiliza ao referir-se ao desenvolvimento da docência no contexto da Maritimidade. Inspirado pelo romance Mar Morto de Jorge Amado, nas histórias de Guma, Lívia e da professora Dulce, personagens de Jorge Amado, o autor apresenta a cultura das águas de forma singular e poética através das narrativas de oito docentes que colaboraram na pesquisa.
 
 
O mar, a ilha, a docência e a escola vão se implicando e produzindo um cenário único e diverso, onde o fazer a educação se produz e traduz na ilha e no mar. A escola da ilha, desvela este lugar da maritimidade, das práticas sociais, culturais e simbólicas produzidas pelos sujeitos na relação com o mar. Assim, o mar flui no ensino, nas brincadeiras, no dia-a-dia dos alunos e alunas.
 
Acesse o Livro no site para compra-lo:



1. JUSTIFICATIVA

A formação continuada dos profissionais da educação é o mecanismo primordial no qual, são desencadeadas mudanças significativas na práxis educativa. Através dela, muitos docentes podem não apenas discutir temas e solucionar problemáticas, que implicam diretamente em sua atuação/formação, mas ressignificar suas concepções sobre a educação como um todo. Analisar e pesquisar sobre esta temática possibilita uma reflexão sobre quais saberes estão sendo incorporados pelos docentes através dos diversos cursos de formação, e como eles têm interferido na formação dos educadores.

Verifica-se que durante os últimos anos, muitos profissionais docentes têm optado pela qualificação e formação profissional, na tentativa de acompanhar o que prevê a Lei de Diretrizes e Basesda Educação, número 9394/96, sobre a formação profissional. Assegurado pela lei, os educadores têm caminhado na busca pela própria formação, fazendo cursos de pós-graduação, participando de palestras e entre outros. Mas, de que forma isto resulta em mudança?

No entanto, a formação continuada profissional não se faz antes da mudança de postura do docente, pois cada educador deve ser responsável por sua ação educativa, e esta mudança ocorre aos poucos, justamente durante o processo de reflexão dos saberes que vão sendo recontextualizados: o profissional da educação deve estar preparado para admitir que não domina todas as informações e saberes, que necessita de informação, de orientação, de aprender a aprender.

Esta postura, por si só, já é suficientemente instigadora e desafiadora para alavancar uma formação continuada que possibilite de fato, uma reflexão da prática com efeitos direto no exercício da ação docente. Compreende-se que tais mudanças não ocorrem somente pela incorporação de novos paradigmas de comportamentos da sociedade, mas é necessário, sobretudo, investigar suas motivações.





2. PROBLEMATIZAÇÃO

A formação continuada realizada de forma individualizada pelos profissionais, que buscam a auto-formação, fazendo cursos, oficinas, palestras dentre outras possibilidades, tem contribuído para aquisição de suporte teórico e prático para o desenvolvimento de habilidades e competências da profissão docente, proporcionando a ressignificação e a recontextualização das práticas e dos saberes destes profissionais para atuação como docentes na contemporaneidade?


3. OBJETIVO GERAL

Pesquisar e refletir sobre as múltiplas linguagens que constituem o universo da auto-formação continuada dos profissionais da educação, possibilitando conhecimentos teóricos e práticos dos principais cursos feitos pelos profissionais docentes, analisando os discursos que permeiam a construção da identidade do profissional.

3.1 Objetivos Específicos:
• Pesquisar sobre a relação teoria e prática voltadas para o fazer pedagógico na formação continuada de professores.
• Pesquisar e analisar a co-relação entre a auto-formação continuada e o discursos dos profissionais em relação à estas formações, buscando identificar os saberes ressignificados e resontextualizados.
• Entrevistar os profissionais da educação, analisando a importância dos cursos de formação continuada através dos discursos valorizando a historicidade profissional.




4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Compreende-se a formação continuada do profissional docente, como o processo de formar em serviços os educadores, é o espaço de reflexão simultânea entre o que estou fazendo e como posso fazer esta mesma ação de uma forma melhor. A formação continuada é um ambiente onde os saberes e práticas vão sendo ressiginificados, reconstextualizados, e constituir-se um espaço de produção de novos conhecimentos, de troca de diferentes saberes, de repensar e refazer a prática do professor, da construção de novas competências docente.

A formação do professor precisa ser redimencionada, ou a escola corre o risco de entrar em um processo de esvaziamento de sua função social. O professor que antes não sentia necessidade de refletir sobre si mesmo – sobre seu saber, seu fazer e seu saber-fazer – agora precisa não só dessa reflexão, mas dessa reflexão no espaço coletivo. O professor que sai da sua formação inicial “pronto” para exercer sua função agora precisa cada vez mais do conhecimento. (LIMA, 2008, p 137)


VEIGA (2008) preconiza a necessidade da formação do educador, e salienta que é preciso compreender o papel da docência, propiciando uma profundidade cientifico - pedagógica que capacite o educador a enfrentar questões fundamentais da escola como instituição social, uma prática social que deve ser baseada na reflexão e crítica, que torna-se o centro de uma formação continuada que resultara em um aprendizagem significativa.

Outra característica básica da docência está ligada à inovação quando rompe com a forma conservadora de ensinar, aprender, pesquisar e avaliar, reconfigura saberes procurando superar as dicotomias entre conhecimento cientifico e senso comum, ciência e cultura, educação e trabalho, teoria e prática e etc. ( VEIGA, 2008, p 14)

Para NÓVOA (1997)

a formação de professores não se constrói por acumulação (de cursos, de conhecimentos ou de técnicas) mas, sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas de re(construção) permanente de uma identidade pessoal. Por isso é tão importante investir na pessoa e dar um estatuto ao saber da experiência” (NÓVOA 1997 p. 25)

PIMENTA (2005) afirma que o saber docente não é formado apenas da prática, sendo também nutrido pelas teorias da educação, pois dota os sujeitos de variados pontos de vista para uma ação contextualizada, e recontextualizada oferecendo perspectivas de análise para que os professores compreendam os diversos contextos vivenciados por eles no exercício da profissão.

O desejo de ser um profissional cada vez, mas competente, e a própria dinâmica do mercado de trabalho, levou o educador a buscar a sua própria formação. A auto-formação é um passo importante para qualquer profissional, onde o próprio docente busca sua qualificação, remete-se a aprender e a estudar para poder exercer melhor a pratica educativa. Nesta fase ocorre o período de transição entre o modelo aprendido e as receitas mais pragmáticas que envolvem o ambiente profissional:

O profissional mede a distância entre o que imaginava e o que está vivenciando, sem saber ainda que este desvio é normal, não tem relação com sua incompetência, nem com sua fragilidade pessoal, mas que está ligada à diferença que há entre a prática autônoma e tudo o que já conhecia. (PERRENOUD, 2002, p.18-19)

PERRENOUD (2002) salienta que para formar um profissional reflexivo é preciso acima de tudo formar um profissional capaz de dominar sua própria evolução, construindo competências e saberes mais ou menos profundos a partir de suas aquisições e de suas experiências. Nesta perspectiva de proporcionar o desenvolvimento de competências reflexivas, de ressignificação dos discursos e dos sabres, a auto- formação continuada apresenta-se como sendo uma condição imprescindível para o desenvolvimento da retextualização dos saberes adquiridos durante a formação inicial, mas também representa-se como um espaço de construção e reconstrução de novos conhecimentos e práticas pedagógicas, implicando em alterações na organização , nos conteúdos, nas estratégias, recursos, refletindo-se positivamente nas relações sociais estabelecidas entre equipes pedagógicas, docentes e alunos.

Os saberes profissionais são, pois, saberes da ação. Essa hipótese reforça a idéia de que os saberes profissionais são trabalhados e reconfigurados no contexto do próprio trabalho. Ou seja, é sobre as situações dilemáticas ou de conflitos que se remodelam os saberes com vistas ás respostas impostas no cotidiano.( D´ÁVILA, SONNEVILLE , 2008, p 23).


O docente em busca de uma formação e de novos saberes para a sua profissão, busca conhecer novas teorias, e este processo faz parte da construção profissional, mas não bastam, se estas não possibilitam ao professor relacioná-las com seu conhecimento prático construído no seu dia-a-dia, e possibilite uma reflexão da prática educativa (NÓVOA, 2002; PERRENOUD, 2000). Não faz mais sentido o profissional pensar que, ao terminar sua formação escolar, estará acabado e pronto para atuar na sua profissão. No processo de formação vivenciamos e trocamos experiências que vão colaborar para a nossa mediação na educação, como enfatiza FREIRE
Não posso entender os homens e as mulheres, a não ser mais do que simplesmente vivendo, histórico, cultural e socialmente existindo como seres fazedores dos seu caminho que, ao fazê-lo, se expõem ou se entregam aos ´caminhos` que estão fazendo e que assim os refazem também”. (FREIRE, 1999, p. 97)

O momento histórico e social, como são entendidos os conceitos de escola e de ensinar e aprender, dita as concepções dos professores e devem ser considerados para entendermos a Formação Continuada. TARDIF (2002) defende que o saber não se reduz, exclusiva ou principalmente, a processos mentais, cujo suporte é a atividade cognitiva dos indivíduos, mas é também um saber social que se manifesta nas relações complexas entre professores e alunos. Há que “situar o saber do professor na interface entre o individual e o social, entre o ator e o sistema, a fim de captar a sua natureza social e individual como um todo” (TARDIF, 2002, p.16).


















5. METODOLOGIA

O projeto será desenvolvido na Ilha de Itaparica, especificamente com docentes da Rede Municipal de Educação de Vera Cruz-BA, em 5 escolas do ensino fundamental, com 20 professores. Para esta pesquisa optou-se por realizar um estudo de caso qualitativo, que consistirá no levantamento de informações e estudo a respeito da auto-formação continuada dos profissionais da educação na Rede Municipal de Vera Cruz.

Serão observados aspectos referentes aos cursos de formação e os discursos e os saberes contextualizados nestes cursos, tomando como base a importância e necessidade destas formações. As fontes de coletas de dados utilizadas serão: entrevista; questionário fechados; visitação; história de vida; notas de campo; pesquisa bibliográfica.

Por pesquisa bibliográfica entende-se um apanhado geral sobre os principais trabalhos realizados, capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados ao tema. Nesta pesquisa serão consultados autores com reconhecida contribuição no que se refere à temática da pesquisa, tais como COSTA, FREIRE, NÓVOA, PERRENOUD, PIMENTA, DEMO dentre outros.

Para a coleta de dados serão utilizadas as técnicas de entrevista, visitação e observação. A entrevista e a visitação, utilizadas como técnicas para coleta de dados, ao mesmo tempo em que valorizam a presença do investigador, também dão espaço para que o sujeito investigado tenha liberdade de participar e enriquecer a investigação.

Após a coleta dos dados, os mesmos serão classificados de forma sistemática através de seleção (exame minucioso dos dados), codificação (técnica operacional de categorização) e tabulação (disposição dos dados de forma a verificar as inter-relações). Esta classificação possibilita maior clareza e organização na última etapa desta pesquisa, que é a elaboração do texto da dissertação.

7. REFERÊNCIAS

Alves, N. (org.) Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992.


COSTA, Marisa C. Vorraber. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre: Sulina, 1995.
BERGER, P. L. e LÜCKMANN, T. A construção social da realidade - Tratado de sociologia do conhecimento. 12. ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 1995.
BERMAN, M. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. A Aventura da Modernidade. 15 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BEHRENS, Marilda Aparecida. Formação Continuada dos Professores e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1996.

BRANDÃO, Carlos R (org.). O educador: vida e morte. Escritos sobre uma espécie em perigo. Rio de Janeiro, Edições Graal, 5ª Edição, 1984.

D'Ávila, Cristina ; VEIGA, Ilma Passos . Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas: Papirus, 2008.

DEMO, Pedro. Desafios modernos para a educação. Brasília: IPEA, 1991.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

GALEANO, Eduardo.(Trad. Sergio Faraco). De pernas pro ar. A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: L&PM, 1999.


MORAIS, Regis (org.). Sala de Aula: Que espaço é esse? Campinas, SP: Papirus, 1986.


NÓVOA, A. (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

__________________. . (Org.). Vidas de professores. Porto: Editora Porto.2002.

PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa, Dom Quixote, 1993.

__________________. (1997) (Trad. Bruno C. Magne). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul LTDA, 1999.

__________________. (2002) (Patrícia C. Ramos). 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul LTDA, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: PIMENTA (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

MORAIS, Regis (org.). Sala de Aula: Que espaço é esse? Campinas, SP: Papirus, 1986.

SILVA, Tomáz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. 7ª imp. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2004.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude; LAHAYE, Louise. Os professores face ao saber – esboço de uma problemática do saber docente. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 4, 1991.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Formação de Professores: Políticas e Debates. São Paulo: Papirus, 2002.

26 comentários:

Unknown disse...

Help, preciso muito de algumas dicas pra tentar concorrer ao mestrado de educação. Por favor me ajude.

Mestre ABNT disse...

Silvano,

legal você "abrir" a caixa-preta e mostrar seu projeto. É para quem não tem medo de mostrar transparência.

Por outro lado, também vai servir para um monte de gente encontre seu projeto pronto, apesr dos riscos e do lado negativo desta prática:

3 bons motivos para não usar um projeto de pesquisa pronto

Anônimo disse...

Olá, Silvano!
Apesar da minha área ser totalmente diferente da sua, quero agradecer por ter postado seu projeto, pois esse sim é um ótimo modelo de um pronto. Procurei como fazer, e existem mil dicas e tal, mas um MODELO, assim que dá noção do que realmente é foi só o seu mesmo!Obrigada!

souza disse...

Obrigada Silvano,seu projeto esta trazendo luz para o meu projeto.Parabens.

Dr. Luciana disse...

Antes de tudo quero agradecer ter compartilhado seu trabalho conosco. Belíssimo trabalho por sinal.
Só não entendo uma coisa: A ABNT diz que só pode colocar nas referências os livros citados dentro do trabalho. Você citou 8 apena mas colocou nas referências mais de vinte. Pode mesmo fazer isso?
Grata!

Anônimo disse...

Silvano, parabéns pelo seu altruísmo em compartilhar seu trabalho.Acredito que o conhecimento é patrimônio coletivo e não deve ser egoísta.Nosso trabalho é único e nosso brilho é individual.
Infelizmente,muitos copiarão seu trabalho sendo por isso medíocres.
Mas você será sempre único.
Lamento as pessoas que não possuem criatividade para realizarem trabalhos originais a partir de um modelo.

Anônimo disse...

preciso elaborar um projeto de pratica com o tema saberes da docência e a reflexão sobre a pratica pedagógica sendo elaborado com uma atitude investigativa e reflexiva sera que pode me ajudar

Anônimo disse...

Que legal,vc compartilhar o seu conhecimento assim ele será mais valioso pois outros poderão ressignificá-lo

Anônimo disse...

Obrigada Silvano por compartilhar.
Tenho que fazer meu projeto na area de Letras e queria muito só ver um exemplo, assim dá realmente uma noção. Vou seguir seu exemplo e postar o meu depois da aprovação.
Abrs!

Anônimo disse...

professora Cida

gostei muito do seu projeto vou te-lo como base para elaborar o meu

Claudemir Casarin disse...

Obrigado pelas dicas!

Neusa disse...

Também gostei muito.! Me ajudou muito!

Unknown disse...

Seu projeto é luz para os que estão perdidos no processo de produćão de seus proprios projetos.

Unknown disse...

Seu projeto é luz para os que estão perdidos no processo de produćão de seus proprios projetos.

Mestrado em Educação disse...

Interesante, gracias por la info!!

Unknown disse...

Salvo engano, no pre-projeto pode colocar todas as referências analisadas, não apenas as utilizadas no corpo do trabalha.

Unknown disse...

Muito obrigado...

Unknown disse...

Obrigada por disponibilizar o seu projeto ! Não é uma receita pronta , mas nos oferece elementos de compreensão de como elaborarmos o nosso próprio projeto ! gostei muito da ideia do produto final ser um livro ! PARABÉNS E OBRIGADA !!

Unknown disse...


Silvano, parabéns por disponibilizar seu projeto.Me ofereceu elementos necessários para elaboração do meu projeto.

Anônimo disse...

Obrigada pela Luz, pode me ajudar muito, Deus abençoe Silvano

maria constancia rodrigues dos santos de sousa disse...

LUIS ANTONIO
CARO PROF SILVANO!OBRIGADO POR ME AJUDAR!
COMO JÁ COMENTADO, TAMBÉM A MINHA ÁREA DE ESTUDO É DISTINTA...MODELOS HÁ MUITOS, MAS QUERIA UM PROJETO PRONTO COMO REFERENCIAL....UMA NOÇÃO INICIAL, COMO UMA BÚSSOLA PARA PARTIR RUMO AO DESCONHECIDO E NÃO ME PERDER...SE O MEU PROJETO FOR APROVADO MANDO UMA COPIA PRA VOCÊ VER COMO VOCÊ PODE ME AJUDAR, E PODE PUBLICAR SE QUISER , PELO MENOS COMO BALIZA ANALÓGICA.
PLATÃO FOI GRANDE, PORQUE TEVE UM SÓCRATES COMO ORIENTADOR,MAS FORJOU UM GIGANTE: ARISTÓTELES!
QUE DEUS DO CÉU ABENÇOE A TODOS...
MAIS UMA VEZ, MUITO OBRIGADO...

rozangela theodoro disse...

Muito bom e esclarecedor ao que se pretende.

anatoria12@gmail.com disse...

Adorei, foi um norte, eu estava precisando.
Obga!

Unknown disse...

Embora seja uma área bem distinta da minha, o seu trabalho está sendo uma base e tanto. obrigada, como disse um colega anterior, por abrir a caxa preta do projeto de pesquisa

ELIZANGELA disse...

Bom dia, pretendo concorrer a uma vaga de mestrado, onde a linha de pesquisa é Fundamentos e modelos psicopedagógicos no Ensino de Ciências da Natureza. Qual seria um tema bom para eu fazer meu pré projeto de pesquisa, e como é a estrutura que devo usar?
Segue abaixo as orientações para o desenvolvimento do projeto.

Orientações Gerais para a Elaboração do Pré-Projeto de Pesquisa:
a) O Pré-Projeto de Pesquisa devera conter no mínimo 6 (seis) e no máximo 10 (dez) páginas de
texto, incluídas as referências.

c) O Pré-Projeto deve conter: Título, Linha de Pesquisa, Problema de Pesquisa, Justificativa,
Objetivos, Fundamentação Teórica, Metodologia, Resultados Esperados, Cronograma e Referências;

Unknown disse...

POR FAVOR,de exemplos de assuntos que posso montar o meu.projeto referente ao ensino de linguagem e seus códigos.

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