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1 de julho de 2012

Por que ser Professor? Uma busca identitária nos caminhos da trajetória profissional


 

 Para Inicio de conversa ...
Fomos um dia o que alguma educação nos fez. E estaremos sendo, a cada momento de nossas vidas, o que fazemos com a educação que praticamos e o que os círculos de buscadores de saber com os quais nos envolvemos estão constantemente criando em nós e fazendo conosco. (BRANDÃO, 2000, p. 451)

O reconhecimento da significação social e política da  intervenção educativa se transforma por vezes em práticas de oposição e em ações estratégicas que ampliam o significado da prática profissional do ensino.  Já não estamos falando do professor ou da professora, isolados em sua sala de aula, como forma de definir o lugar de sua competência profissional,  mas da ação coletiva e organizada e da intervenção naqueles lugares que restringem o reconhecimento das conseqüências sociais e políticas do exercício profissional do ensino.  (CONTRERAS, 2002, p. 82) 

O exercício de qualquer profissão é prático, no sentido de que se trata de aprender a fazer ‘algo’ ou ‘ação’. A profissão de professor também é prática. E o modo de aprender a profissão, conforme a perspectiva da imitação, será a partir da observação, imitação, reprodução e, às vezes, da re-elaboração dos modelos existentes na prática, consagrados como bons. Muitas vezes nossos alunos aprendem conosco, observando-nos, imitando, mas também elaborando seu próprio modo de ser a partir da análise crítica do nosso modo de ser. Nesse processo escolhem, separam aquilo que consideram adequado, acrescentam novos modos, adaptando-se aos contextos nos quais se encontram. Para isso, lançam mão de suas experiências e dos saberes que adquiriram.  (PIMENTA, LIMA, 2004, p 85)

BANDÃO, Carlos R. Ousar utopias: da educação cidadã à educação que a pessoa cidadã cria. In: AZEVEDO, José Clóvis de, GENTILLI, Pablo, KRUG, Andréa e SIMON, Kátia (orgs). Utopia e democracia na educação cidadã.  Porto Alegre:  UFRGS/SME, 2000, p. 449-462.
CONTRERAS, José.  A autonomia de professores.  Trad. Sandra Trabucco Valenzuela;  rev. Técnica, apresentação e notas à edição brasileira Selma Garrido Pimenta. São Paulo: Cortez, 2002. 
PIMENTA, Selma G. & LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez
Editora. 2004. 
 
Estou escrevendo um texto e gostaria de contar com a sua contribuição.
Entrevista 
Não precisa colocar nomes.
Idade:
Tempo de docência:
Formação:
Por que escolheu ser professor, e o que é ser professor?
Como se sente hoje com esta escolha?
O que espera do futuro em relação a sua atuação como docente?
Existe algum momento especifico em sua trajetória profissional que você tem orgulho? 

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